quinta-feira, outubro 02, 2025

FLOTILHA DAS SELFIES FOI DETIDA E ACTIVISTAS LEVADOS PARA ISRAEL


O sonho dos cerca de 500 "activistas" de levar uma pretensa ajuda humanitária a Gaza foi por água abaixo esta madrugada, com a intervenção da Marinha de Israel, não deixando que um único daqueles quase 50 barcos conseguisse furar o bloqueio naval imposto por Israel. Ou seja: o sonho de chegar a Gaza tornou-se para eles no pesadelo de terem de entrar em Israel, o país que eles tanto odeiam...

Toda a gente de bom senso percebe que a intenção não teve nada a ver com ajuda humanitária, mas antes com uma agenda política de esquerda, querendo a todo o custo denegrir a imagem de Israel no mundo. Basta ver quem são alguns dos activistas, conhecer as suas ideologias e, no fundo, a hipocrisia que os marca. Alguns, como a lésbica Mariana Mortágua, dirigente do Bloco de Esquerda, são promotores da causa LGBT, vendo-se em muitas das manifestações públicas nas cidades portuguesas as bandeiras da "Palestina" e dos LGBT lado a lado. O que é estranho (ou não, obviamente), é que não se viu uma única bandeira do movimento LGBT nas embarcações que pretendiam furar o bloqueio e entrar em Gaza...Sabendo-se o ódio que os muçulmanos e os árabes têm a esses movimentos, o fim desses activistas de sofá seria bem triste...

Neste momento já foram detidos mais de 400 activistas e arrestados 41 embarcações usadas pelos idiotas de esquerda tão amigos dos terroristas. Note-se que um dos financiadores desta palhaçada da flotilha está ligado ao Hamas...Os activistas foram levados para a cidade israelita de Ashdod, de onde serão deportados para os respectivos países de origem. Os barcos foram todos levados para a mesma cidade. 

Para o ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, "a provocação do Hamas-Sumud terminou". Segundo as suas declarações, "nenhum dos iates da provocação do Hamas-Sumud teve êxito na sua tentativa de entrar numa zona de combate activa ou de romper o bloqueio naval legalmente estabelecido."

E pronto: acabou o sonho destes parasitas que nunca aprenderam a trabalhar nem a fazer o bem pelo próximo, apenas promover as suas causas reprováveis e antissemitas. Ao chegarem aos respectivos países, seria mais que sensato que as autoridades os internassem em hospícios, o local de onde provavelmente nunca deveriam ter fugido...

Shalom, Israel!

terça-feira, setembro 30, 2025

PRESIDENTE TRUMP DEU 3 A 4 DIAS AO HAMAS PARA ACEITAR A PROPOSTA PARA UM CESSAR-FOGO EM GAZA


Viveu-se ontem alguma euforia com o anúncio feito pelo presidente Donald Trump do acordo aprovado por Israel para um cessar-fogo, a que se seguiu a aprovação de vários países árabes e muçulmanos, incluindo a própria Autoridade Palestiniana e o Qatar. A aprovação e algum contido entusiasmo tem também surgido da Europa e de vários outros países. O acordo parece aceitável, permitindo a libertação imediata de todos os reféns em troca da libertação de 250 terroristas das prisões israelitas, e a gradual retirada das forças israelitas, ainda que segundo o acordo Israel possa controlar militarmente o enclave. A proposta de Trump contém 21 cláusulas, neste momento a ser examinadas pelo Hamas, a quem o presidente norte-americano exigiu uma resposta durante os próximos 3 ou 4 dias. Se tal não acontecer, Donald Trump dará luz verde a Israel para agir conforme entender. 

A "bola" está agora no lado do Hamas. Ainda que me alegra com um vislumbre de paz na região, tenho sérias dúvidas de que o grupo terrorista aceite a proposta, uma vez que ela envolve o desarmamento e a saída dos líderes, para além da impossibilidade de fazerem parte de um futuro governo no enclave. De qualquer maneira, o grupo terrorista encontra-se neste momento encurralado, tanto pelas grandes derrotas sofridas nos combates com as IDF, como pelo isolamento a que está a ficar sujeito. Quando o próprio Qatar e outros países "amigos" do grupo estão a pressionar o Hamas a aceitar a proposta, a posição do grupo torna-se muito complicada. Há também a ameaça da expulsão dos dirigentes do Hamas presentes no Qatar no caso de o grupo não aceitar o acordo proposto por Donald Trump. 

A população israelita está moderadamente alegre com esta possibilidade de se acabar com o conflito que tanto tem custado ao país e às famílias, mas há muitas dúvidas sobre a implementação do acordo. A própria oposição está a favor do plano de Trump. Uma sondagem feita há pouco revela que 71% dos israelitas está a favor da proposta Trump. É interessante que este número atinge os 93% entre a população israelita árabe. Não obstante, apenas 12% dos israelitas acreditam que o plano tem "pernas para andar". A história recente das tentativas de acordos com palestinianos saíram sempre goradas pela rejeição dos inimigos de Israel a qualquer acordo de paz. 

A expectativa é grande. Os próximos dias serão decisivos. O Hamas prometeu "estudar o plano". Só o futuro dirá se a esperança poderá ser corroborada pela realidade...

Shalom, Israel!


sexta-feira, setembro 26, 2025

"DAR AOS PALESTINIANOS UM ESTADO É LOUCURA TOTAL. NÃO O FAREMOS!" - AFIRMOU NETANYAHU NA ONU


Num discurso proferido esta manhã durante a Assembleia Geral da ONU, e não obstante o abandono de dezenas de representantes da sala logo antes do início do discurso, Netanyahu foi assertivo e claro nas suas críticas aos líderes ocidentais que reconheceram o estado terrorista da Palestina: "O que vocês estão fazendo é dar um prémio final a fanáticos intolerantes que perpetraram e apoiaram o massacre do 7 de Outubro. Dar um estado aos palestinianos a uma milha de Jerusalém depois do 7 de Outubro é como dar à Al-Qaeda um estado a uma milha de Nova Iorque depois do 11 de Setembro. Isso é pura loucura. Não o faremos!"

Num tom irado, Netanyahu dirigiu-se aos líderes ocidentais, na sua maioria ausentes da sala, numa atitude desprezível que não tomaram quando vários ditadores e amigos de terroristas discursaram nestes últimos dias: "Quero dar uma mensagem a esses líderes ocidentais. Israel não vai permitir que vocês nos enfiem um estado terrorista pelas nossas goelas abaixo! Não iremos cometer suicídio nacional só porque vocês não têm coragem para fazer face a uma media hostil e a multidões antissemitas exigindo sangue judeu!"

E referindo-se à vontade do povo israelita, o primeiro-ministro afirmou: "Houve no ano passado uma votação no Knesset, o nosso parlamento, sobre aceitar-se ou não a imposição de um estado palestiniano. Querem adivinhar quais foram os resultados? De um parlamento com 120 membros, 99 votaram contra e só 9 é que apoiaram. Isso é mais de 90%!"

Netanyahu declarou firmemente aos líderes ocidentais: "Os líderes ocidentais podem ter cedido à pressão. Eu garanto-vos uma coisa: Israel não!"

No final do seu discurso, Netanyahu disse que horrores tais como os perpetrados pelo Hamas em 7 de Outubro "aconteceram inúmeras vezes ao longo dos séculos do exílio do meu povo entre as nações. O sangue judeu era barato. Os judeus eram mortos com impunidade. Tínhamos de suplicar a outros para nos defenderem. O ressurgir de Israel não significa que as tentativas para nos destruir terminaram. Isso quis apenas dizer que podíamos lutar contra essas tentativas. E é exactamente isso que Israel tem feito."

"Nossos filhos e filhas lutaram como leões. Os nossos bravos soldados vestiram os uniformes e correram para o combate. Eles foram armados com os sonhos das centenas de gerações de judeus que os precederam: o sonho de viver como povo livre na Terra de Israel, a nossa amada pátria há mais de 3.000 anos. Os sonhos de vivermos no nosso próprio estado independente, o sonho de termos um exército para nos defendermos, e o sonho de sermos uma luz entre as nações, um farol de progresso e inovação, para benefício de toda a humanidade."

"Os inimigos de Israel tentaram extinguir essa luz no 7 de Outubro. Dois anos depois, a determinação de Israel e a força de Israel brilham mais intensamente como nunca. Com a ajuda de Deus, essa força e essa determinação levar-nos-ão a uma rápida vitória e a um futuro brilhante de prosperidade e paz."

Shalom, Israel!


quinta-feira, setembro 25, 2025

ISRAEL LANÇOU FORTE ATAQUE CONTRA OS HOUTHIS


Em resposta ao drone ontem disparado pelo grupo terrorista dos houthis contra Eilat e que deixou várias dezenas de feridos em Israel, na sua maior parte turistas, a Força Aérea Israelita lançou um forte ataque contra Sanaa, a capital do Iémen que tem sido um reduto dos terroristas houthis, fazendo uso de 20 aviões de guerra, os quais despejaram 65 cargas explosivas sobre Sanaa durante esta tarde. Esta foi a maior quantidade de munições disparadas numa só vez contra os houthis. 

Foram atingidos 7 alvos, incluindo 5 bases militares onde operacionais houthis se encontravam reunidos, e ainda duas instalações de armazenamento de armas. Devido à distância entre Israel e o Iémen, foram usados aviões de reabastecimento em pleno voo. Vários alvos abrigando serviços de informação e de segurança foram também atingidos, para além do quartel-general da propaganda do grupo.

O ataque israelita foi dirigido pelo primeiro-ministro a bordo do avião "Asa de Sião" que o conduziu a Nova Iorque, onde amanhã irá discursar na Assembleia Geral das Nações Unidas. 

Shalom, Israel!

quarta-feira, setembro 24, 2025

20 ISRAELITAS FERIDOS EM EILAT COM DRONE DISPARADO PELOS HOUTHIS


Apesar das duas tentativas de intercepção, um drone disparado pelos houthis desde o Iémen conseguiu penetrar no espaço aéreo israelita, tendo-se despenhado e explodido na cidade de Eilat, no sul do país, provocando 20 feridos, dentre os quais 2 em estado grave.

O drone atingiu uma área comercial perto de um hotel repleto de israelitas que aproveitam esta estância turística do Mar Vermelho para passar os feriados das festas do Novo Ano judaico. 

Os feridos foram levados para um hospital local, mas depois transferidos por helicópteros da Força Aérea para o Centro Médico Soroka, em Berseba. Alguns dos feridos foram atingidos por destroços do drone, havendo também pessoas com traumas psicológicos. 

A Força Aérea de Israel já está a investigar por que razão o sistema de defesa Cúpula de Ferro não conseguiu neutralizar o drone, mesmo apesar de duas tentativas. As primeiras investigações indicam que o drone não foi identificado a tempo. Só quando se encontrava perto da cidade é que foi reconhecido. Foi nessa altura, cerca de 30 a 40 segundos antes do impacto, que os alarmes soaram, dando às pessoas muito pouco tempo para se abrigarem. 

Não se sabe ainda se a causa da não intercepção se deverá à baixa altitude a que o drone voava. Quando foi identificado, um avião e um helicóptero levantaram voo para tentarem abater o drone, mas já era demasiado tarde. 

Este drone causou certamente um grande impacto físico, mas também psicológico entre os muitos milhares de turistas israelitas que enchem os hotéis de Eilat. De facto, o drone caiu a escassos metros de um dos hotéis da cidade.

Israel Katz, ministro da Defesa de Israel, já prometeu aos houthis uma vingança sete vezes maior...

Shalom, Israel!


segunda-feira, setembro 22, 2025

AO RECONHECEREM UM ESTADO "PALESTINIANO", O REINO UNIDO, O CANADÁ, A AUSTRÁLIA E PORTUGAL PREMEIAM O TERRORISMO


Apesar da maioria das populações da França (70%) e do Reino Unido (90%) não apoiar o reconhecimento imediato de um estado "palestiniano", os governos destes países, numa atitude ditatorial, ignóbil e precipitada, decidiram reconhecer um estado inexistente, sem território demarcado, muito menos capital ou governo estabelecido...

Portugal, foi atrás da onda, e, contrariando aquilo que havia anteriormente afirmado por duas vezes, formalizou ontem à tarde desde Nova Iorque o reconhecimento do estado terrorista da Palestina. Anteriormente havia alegado não existirem ainda condições para tal, mas num volte face inesperado, o decadente e imoral ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, declarou ontem essa decisão, ao que parece apoiada pelo presidente da República, outro "Maria vai com as outras", no fundo, todos em busca de protagonismo, quiçá até de poleiro em alguma instituição europeia ou mundial... 

É de lamentar que estas nações, e mais algumas que se lhes juntarão durante esta semana, avancem para o reconhecimento de um estado inexistente, em plena guerra contra o terrorismo em Gaza, com um grupo terrorista a manter em cativeiro dezenas de reféns israelitas (vivos e mortos), com 80% da população da Judeia e Samaria apoiar o Hamas...Pergunta-se se de facto este reconhecimento não será mesmo um prémio ao Hamas, comprovando ao grupo que o terrorismo compensa, uma vez que o grupo continua a ameaçar repetir o 7 de Outubro as vezes que forem necessárias até à erradicação total dos israelitas, uma declaração de ameaça de genocídio à qual o mundo fecha os olhos, pelo contrário, acusando Israel de genocídio, quando o que o estado judaico tem vindo a tentar fazer é acabar com o terrorismo palestiniano que convive nas suas fronteiras e que é uma permanente ameaça à paz e tranquilidade das suas populações...

O primeiro-ministro israelita Netanyahu já reagiu entretanto a estas decisões, afirmando que não haverá nenhum estado palestiniano, e que essas nações verão a resposta israelita assim que Netanyahu regressar dos EUA, onde se encontra para discursar na Assembleia Geral da ONU a decorrer durante esta semana, em Nova Iorque. Segundo se pensa, a "resposta" do governo de Jerusalém será a anexação formal da Judeia e Samaria, territórios bíblicos conhecidos como "Cisjordânia", ou "Margem Ocidental". 

Esta decisão que partiu da França, mais propriamente do decadente presidente Macron, manifesta uma tentativa de desviar a atenção dos grandes problemas que este país vem enfrentando, tanto a nível económico, como no social, já para não falar da pressão exercida pelos milhões de muçulmanos que ali vivem. 




O Reino Unido seguiu os mesmos passos, num vergonhoso rasgar da "Declaração de Balfour", uma verdadeira traição aos seus princípios e contra a vontade da esmagadora maioria da população. 9 em cada 10 britânicos são contra esta decisão do governo de Starmer. A líder da oposição britânica veio condenar a decisão do actual primeiro-ministro, considerando ser esse um passo "absolutamente desastroso", acrescentando que esta medida "deixa os reféns a definhar em Gaza e nada faz para pôr um fim ao sofrimento de pessoas inocentes apanhadas no meio desta guerra, ao mesmo tempo que recompensando o terrorismo sem qualquer imposição de medidas ao Hamas."

Por seu lado, o líder da oposição ao governo do Canadá atacou na rede X o primeiro-ministro canadiano, declarando que esta decisão de reconhecer o "estado do Hamas" era "mais uma tentativa de distracção do seu recorde de crimes crescentes, custo de vida, débito, imigração e desemprego."

Nota-se de facto que todos estes líderes tomaram estas decisões para tentar desviar a atenção dos problemas que os seus países enfrentam sob as suas péssimas lideranças. E, como sempre aconteceu, Israel e os judeus são os bodes expiatórios para os males do mundo.

Só espero que o futuro destes líderes já tenha sido escrito na parede, e que em breve estas decisões venham a ser revogadas por novas lideranças sábias e justas. 

Shalom, Israel!