segunda-feira, dezembro 08, 2025

DE VISITA A JERUSALÉM, O CHANCELER ALEMÃO AFIRMA APOIO A ISRAEL


O chanceler alemão Friedrich Merz está de visita a Israel, tendo ontem visitado o primeiro-ministro Netanyahu e diversos ministros do gabinete ministerial. O líder alemão já se tinha reunido com o presidente Isaac Herzog. Houve ainda um encontro com o líder da oposição Yair Lapid. 


Merz visitou também o Museu do Holocausto, onde declarou: "Curvo-me diante dos 6 milhões de homens, mulheres e crianças de toda a Europa que foram assassinados por alemães por serem judeus." 
E acrescentou: "A Alemanha tem de apoiar a  existência e a segurança de Israel", aludindo ainda à "duradoira responsabilidade histórica" do seu país pelo Holocausto. 

A visita de Merz representa a primeira de um líder europeu desde o início do cessar-fogo em Gaza, com Israel dando assim sinais esperançosos de que a situação no país está lentamente a voltar à normalidade após dois anos de guerra. Em comparação a outros países europeus, a Alemanha permanecer fiel a Israel durante todo o percurso da guerra em Gaza. Merz foi um dos últimos líderes europeus a impôr um embargo de armas a Israel, que foi apenas parcial, e que foi levantado logo após o acordo de cessar-fogo. 

A Alemanha não se juntou à França e ao Reino Unido na pérfida decisão de reconhecer um pseudo-estado palestiniano durante a última assembleia geral da ONU.

Falando ao lado de Netanyahu numa conferência de imprensa, o chanceler explicou que Berlim ficaria ao lado de Israel, em parte pela culpa no Holocausto, acrescentando contudo que o seu governo acredita que Israel deveria ter conduzido os aspectos humanitários da guerra numa forma diferente. Segundo ele, o embargo parcial na venda de armas foi uma forma de levar a mensagem.

Merz mencionou ainda que a Alemanha bloqueou por diversas vezes tentativas internacionais para prejudicar Israel, dando como exemplo a ameaça germânica de sair do festival da Eurovisão no caso de Israel ser excluído. 

O líder da oposição israelita agradeceu a Merz ter levantado o embargo e "o seu apoio para o regresso dos reféns".

Na conferência de imprensa conjunta, Netanyahu assinalou o carácter "aberto e honesto" revelado nas conversações telefónicas, mesmo quando há desacordos. "Mas estas são conversas abertas entre amigos e pessoas que se respeitam mutuamente." Netanyahu elogiou ainda as recentes declarações do chanceler na Turquia sobre "aquilo que Israel tem estado a fazer pelo resto da humanidade."

Netanyahu afirmou que "Israel mudou a História judaica no sentido de que aqueles que nos querem mal já não nos conseguem aniquilar...ainda que nos cerquem de morte, tal como o Irão tentou com os seus párias. Nós empurrámo-los."

O primeiro-ministro aludiu ainda à diferença de opinião sobre a questão dos 2 estados, explicando que "o propósito de um estado palestiniano é o de destruir o único e singular estado judaico. Eles já tiveram um estado em Gaza, o qual foi usado para tentar destruir o estado judaico."

"Aquilo em que sempre insistiremos é que o soberano poder de segurança desde o rio Jordão, que é aqui ao lado, e o Mar Mediterrâneo, que é mesmo ali, esteja sempre nas mãos de Israel,"

Netanyahu disse ainda estarem a decorrer conversações sobre o aprofundar da cooperação na área da defesa entre os dois países. Na semana passada a Alemanha recebeu e instalou a primeiro bateria do sistema de defesa anti-aérea israelita Arrow-3, visando defender a Europa central contra potenciais ataques de mísseis balísticos por parte da Rússia. 

A Alemanha alterou radicalmente o seu perfil de segurança nacional como resultado da invasão russa da Ucrânia em 2022, estando actualmente a esforçar-se para actualizar e fortalecer as suas capacidades de defesa após décadas de negligência, e isso em parte através da compra de tecnologia israelita.

"Israel e a Alemanha são duas das mais avançadas economias do mundo. Temos gente extraordinária, pessoas extraordinariamente dotadas, e nos campos da alta tecnologia, high tech, deep tech, IA, quantum, todas essas coisas que irão alterar a face deste planeta e o futuro da humanidade."

"Ao trabalharmos juntos, não apenas podemos melhorar os cidadãos de Israel e da Alemanha, mas penso que também o mundo e a nossa vizinhança próxima no Médio Oriente. Abordámos essas questões e estamos preparados para juntos agarrarmos o futuro".

E concluiu: "Tenho que dizer, Friedrich: penso que estamos no limiar de uma nova era, pois acho que atingiremos a expansão da paz. Penso estarmos numa nova era, pois acho que as possibilidades da tecnologia com todos os seus riscos, especialmente na IA, mas com os seus feitos positivos são imensos em todos os campos, desde a agricultura à saúde e aos transportes. Penso que estamos juntos, podemos liderar isto, tornando-nos numa potência dianteira no avanço da humanidade."

Shalom, Israel!


quinta-feira, dezembro 04, 2025

APÓS ALERTAR POPULAÇÕES LOCAIS, ISRAEL BOMBARDEOU DEPÓSITOS DE ARMAMENTO DO HEZBOLLAH NO LÍBANO


É mais que evidente que o grupo terrorista do Hezbollah está a rearmar-se com equipamento vindo do Irão, contrariando dessa forma e sistematicamente o acordo de cessar-fogo estabelecido desde há meses. O grupo tem estado presente a Sul do rio Litani, na zona que segundo o acordo não poderia ocupar, e está novamente a armazenar armamento e mísseis destinados a atacar novamente Israel.

O estado judaico tem insistido nos seus apelos ao governo libanês para que, segundo o acordado, desarme o grupo terrorista, mas talvez por medo ou simples incapacidade o governo do Líbano não o tem estado a fazer, pelo que Israel não tem outra alternativa que não a de atacar as bases onde se apercebe que o Hezbollah tem estado a concentrar armas para atacar Israel. 

Esta manhã a aviação israelita lançou fortes bombardeamentos contra depósitos de armas no Sul do Líbano. Os mesmos foram realizados após avisos de evacuação às populações locais feitos pelos militares israelitas. Segundo as IDF, os depósitos de armas estavam instalados "no coração da população civil", constituindo "uma violação dos entendimentos entre Israel e o Líbano."

"Este é mais um outro exemplo do uso cínico que o Hezbollah faz dos civis libaneses como escudos humanos e das contínuas operações a partir de áreas civis."

Shalom, Israel!

segunda-feira, dezembro 01, 2025

ISRAEL ASSINALA A EXPULSÃO EM MASSA DE QUASE 1 MILHÃO DE JUDEUS DE PAÍSES ÁRABES EM 1948


O dia de ontem assinalou a efeméride anual do "Dia da Partida e Expulsão de Judeus de países Árabes e do Irão", comemorando o desenraizamento de antigas comunidades judaicas nessas regiões após a independência do estado moderno de Israel em 1948.

Perto de um milhão de judeus foram assim expulsos desde Marrocos, a Ocidente, até o Irão, no Oriente, onde já viviam em eras pré-islâmicas, portanto historicamente enraizados nessas regiões. No total, contam-se em cerca de 850 mil os judeus que fugiram aos pogroms antissemitas ou que foram expulsos de nações árabes, ao que se juntam uns 100 mil fugidos do Irão. 


Segundo estimativas do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel, viviam cerca de 265.000 judeus em Marrocos em 1948, 140.000 na Argélia, 105.000 na Tunísia, 38.000 na Líbia, e 100.000 no Egipto. Num Médio Oriente mais amplo, inclui-se a existência de 135.000 judeus no Iraque, 60.000 no Iémen, 30.000 na Síria, e 7.000 no Líbano. 

A vasta maioria de judeus do Norte de África e do Médio Oriente realojaram-se no recém-formado estado judaico, bem como na França, Reino Unido, Itália e Estados Unidos. 

Menos de 10.000 judeus residem actualmente em países árabes, como resultado daquilo que foi de facto uma "limpeza étnica" e apropriação indevida de propriedade judaica avaliada em biliões de dólares. 

Israel designou o dia 30 de Novembro - o dia seguinte ao da histórica decisão da partição da Palestina entre judeus e árabes pela ONU - como o dia anual para assinalar a expulsão dos judeus do Médio Oriente. 

"Não é por acaso que este dia é assinalado a seguir ao 29 de Novembro" - afirmou Netanyahu, acrescentando - "Os países árabes, que nunca aceitaram a declaração da ONU para o estabelecimento de um estado judaico, forçaram os judeus que viviam nos seus territórios a abandonar as suas casas, deixando para trás todos os seus bens."

"Em várias situações, as deportações foram acompanhadas de pogroms e de violência contra os judeus. Temos agido, e continuaremos a agir para que tanto eles como as suas reivindicações não fiquem esquecidas."

O mundo árabe muçulmano rejeitou completamente o plano da ONU para a partição do Mandato Britânico na Palestina em dois estado separados, judeu e árabe. Apesar de algumas reservas, a liderança judaica aceitou o plano. Uma das objecções judaicas tinha a ver com a exclusão de Jerusalém das áreas propostas como parte de um futuro estado judaico. Foi então que rebentaram pogroms anti-judaicos pelo mundo árabe e muçulmano como resultado do voto de 29 de Novembro de 1947. No Iémen, por exemplo, foram assassinados 82 judeus durante o pogrom "Aden" (30 de Novembro - 2 de Dezembro de 1947). Em Aleppo, na Síria, centenas de residências de judeus foram queimadas e sinagogas antigas e rolos da Torá destruídos por multidões. 

Omri Schwartz descreveu a expulsão dos seus avós do Iraque: "Os meus avós, tal como toda a comunidade judaica do Iraque, foram expulsos após 2.000 anos de presença no país. Depois da vitória israelita em 1948, a população vingou-se contra os judeus no mundo árabe, os seus vizinhos. Os judeus tiveram de fugir, e na maioria dos casos, sem nada."

"Parece quase inacreditável, mas os judeus representavam 20% da população de Bagdade. Hoje, só há 4 judeus em todo o Iraque."

Enquanto a comunidade internacional tem desde há muito focado a sua atenção na situação difícil dos refugiados árabes da guerra de 1948 entre judeus e árabes, os refugiados judeus do mundo árabe e do Irão têm sido praticamente ignorados. 

No decorrer de uma reunião do Conselho dos Direitos Humanos da ONU, em 2017, Hillel Neuer, o então director do Observatório da ONU, sublinhou a história negligenciada dos refugiados judeus do Médio Oriente, os quais representam actualmente cerca de metade da população judaica em Israel: 

"Quantos judeus vivem nos vossos países? Quantos judeus é que viviam no Egipto, Iraque, Jordânia, Quwait, Líbano, Líbia, Marrocos?" - questionou Neuer.

"Houve uma época em que o Médio Oriente estava cheio de judeus. A Argélia tinha 140.000. Argélia: onde é que estão os vossos judeus? O Egipto tinha 75.000 judeus. Onde é que estão os vossos judeus? A Síria tinha dezenas de milhares de judeus. Onde estão os vossos judeus? O Iraque tinha mais de 135.000 judeus. Onde estão os vossos judeus?"

Apesar do trauma da expulsão, alguns judeus do Médio Oriente têm mantido laços culturais com os seus países de origem. Como resultado do estabelecimento de relações diplomáticas entre Marrocos e Israel em 2020, os judeus marroquinos têm surgido como uma importante ponte cultural entre as duas nações.

Shalom, Israel!

quinta-feira, novembro 27, 2025

A HISTÓRIA DO POVO JUDEU É UMA DAS MELHORES PROVAS DE QUE DEUS EXISTE E QUE DIRIGE O SEU MUNDO


A História do povo judeu é uma das maiores provas de que Deus existe e que dirige o Seu mundo. Está escrito em Deuteronómio 30.3 - 5:

"Então o Senhor teu Deus mudará a tua sorte e Se compadecerá de ti, e te ajuntará de novo de todos os povos entre os quais te havia espalhado o Senhor teu Deus. Ainda que os teus desterrados estejam para a extremidade dos céus, desde aí te ajuntará o Senhor teu Deus e te tomará de lá. O Senhor teu Deus te introduzirá na terra que teus pais possuíram e a possuirás; e te fará bem, e te multiplicará mais do que a teus pais."

Não é isto que temos visto nos nossos dias? Os judeus foram espalhados de um para outro canto da terra. E contudo retornou à Terra de Israel e tem-na reconstruído. Há judeus em Israel vindos do Iémen, Afeganistão, Ucrânia, Argélia, Grécia, Índia (tribo de Manassés), Etiópia, Estados Unidos da América, Canadá, Polónia, Rússia, e muitos outros países. Todos eles retornaram à Terra dos seus ancestrais. Este é um cumprimento da profecia, tal como descrita na Bíblia hebraica.

Mas talvez alguém venha contrapôr que esta é apenas uma profecia que simplesmente se cumpriu em si mesma por um acaso. Mas, a pergunta é: como é que uma profecia que se cumpre a si mesma pode acontecer no meio de factos fora do seu controle? Não havia forma de os judeus poderem saber se não acabariam por ser mortos na terra das nações. Ou de que se poderiam assimilar. Isso aconteceu com todos os outros povos que foram dispersos das suas terras. Onde é estão agora os originais babilónios, os assírios, os romanos, os vikings, ou os incas? É claro que pode haver pessoas que traçam as suas origens a esses povos, mas essas civilizações desapareceram. As suas línguas desvaneceram-se. E, contudo, o povo judeu está hoje a falar o mesmo hebraico dos seus antepassados israelitas, pratica mais ou menos a mesma religião dos israelitas da Bíblia e vive na mesma Terra. Nenhum povo, e em especial nenhum povo antigo foi capaz disso. Assim, como é que então a Bíblia podia predizer que tal iria acontecer? Que eles não seriam destruídos, mas que sobreviveriam e voltariam depois para a sua Terra?

Mas há também o argumento de que o povo judeu queria apenas sobreviver e voltar para a sua Terra, por isso é que isso aconteceu. Este parece também ser um argumento falacioso. Claro que alguém pode desejar uma coisa, mas se não tiver o poder para fazer isso acontecer, isso simplesmente não vai acontecer. Além disso, os outros povos da antiguidade também não queriam sobreviver? Será que os babilónios, os assírios, ou os romanos também não queriam sobreviver? Eles queriam, só que não conseguiram. Só o povo judeu é que conseguiu. Um povo que de facto na sua dispersão não tinha na realidade muito poder, que foi perseguido, com tentativas de conversão forçada e assassinatos. Mesmo assim, os judeus sobreviveram e prosperaram nas terras da sua dispersão. E então, após 2000 anos, este povo retornou à sua Terra e fez o deserto florescer. Como? Porque estava sendo guiado e protegido pelo Único Deus Vivo. 

O céptico poderá contestar: bem, se Deus guia o povo, que dizer então do Holocausto? Para ser verdadeiramente honesto, não consigo uma resposta completa, excepto que tão horrível tragédia foi também predita por Deus através de Moisés. Após os judeus terem sido dispersos pelas nações, está escrito o seguinte em Levítico 26.38 - 39:

"Perecereis entre as nações, e a terra dos vossos inimigos vos consumirá. Aqueles que dentre vós ficarem serão consumidos pela sua iniquidade nas terras dos vossos inimigos, e pela iniquidade de seus pais com eles serão consumidos."

Mas, tal como rezam os versículos 44 e 45, Deus não iria destruí-los totalmente no final. Depois disso, Ele iria trazê-los de volta à sua Terra. E foi isso que vimos nos nossos dias. Depois do Holocausto, bastaram apenas 3 anos (3 dias proféticos) para o estabelecimento do estado de Israel. Os judeus que estavam espalhados por todo o mundo começaram a retornar à sua antiga Terra, tal como predito através do profeta Moisés: 

"Mesmo assim, estando eles na terra dos seus inimigos, não os rejeitarei nem Me aborrecerei deles, para consumi-los e invalidar a Minha aliança com eles, porque Eu sou o Senhor seu Deus. Antes por amor deles Me lembrarei da aliança com os seus antepassados, que tirei da terra do Egipto à vista das nações, para lhes ser por Deus: Eu sou o Senhor."

Através da profecia de Moisés na Bíblia hebraica, o Único e Verdadeiro Deus Vivo previu há muito tempo o que aconteceria ao Seu povo eleito, e é isso que está sendo cumprido nos nossos dias. Não existe melhor prova da existência de um Único Deus Verdadeiro e do Seu poder de guiar o mundo do que essa.

"A Bíblia é o único livro que faz depender a sua total credibilidade da sua capacidade de escrever a História com antecipação e sem erros." - Chuck Missler

(Adaptado)

Shalom, Israel!

terça-feira, novembro 25, 2025

CHEGOU A HORA DE VER ISRAEL COM OS SEUS PRÓPRIOS OLHOS!


Esses incríveis locais bíblicos dos quais você tantas vezes leu ou de que ouviu falar estão agora ao alcance dos seus pés!

Vindo connosco na EXCURSÃO AO ISRAEL BÍBLICO, de 29 de Abril a 6 de Maio de 2026, você caminhará nas páginas da Bíblia, conhecendo lugares maravilhosos como a Galiléia, o Mar Morto, o Rio Jordão, Jerusalém, e muito mais!

Esta é a viagem da qual os crentes falarão e que recordarão pelo resto das suas vidas!


Para mais informações, contacte-nos pelo Email:
viagens.shalom@gmail.com

Shalom, Israel!

segunda-feira, novembro 24, 2025

APÓS ELIMINAR 0 Nº 2 DO HEZBOLLAH, ISRAEL PREPARA-SE PARA UMA ESCALADA A NORTE


Israel fez o primeiro ataque de precisão na capital do Líbano desde o início do cessar-fogo com o Hezbollah. Um ataque aéreo realizado ontem em Beirute eliminou Haytham Ali Tabatabai, nada menos nada mais que o comandante militar do grupo terrorista, o Nº 2 do Hezbollah no Líbano, logo a seguir ao secretário-geral Naim Qassem. Segundo Israel, outros 4 operacionais foram também eliminados no ataque. Os EUA apoiam o ataque, mas alegam não terem sido previamente informados. De qualquer forma, este criminoso com as mãos manchadas de sangue judeus e americano tinha a cabeça a prémio nos próprios EUA. A morte deste importante líder do Hezbollah já foi entretanto confirmada pelo grupo. O sepultamento foi já realizado esta tarde.

Segundo as IDF, Tabatabai era "um veterano e um operacional central na organização terrorista" após ter-se juntado à organização em 1980 e ter ocupado vários cargos de chefia, incluindo o comando das forças de elite "Radwan", e o líder do Hezbollah na Síria. Já em 2024 ele passou a ser o oficial responsável por dirigir a luta contra Israel. O assassino era agora o responsável pela reconstrução do grupo terrorista. 

Israel tem estado recentemente numa escalada de ataques contra posições do Hezbollah, em virtude do grupo estar continuamente a violar os acordos de cessar fogo e a tentar reconstruir as suas capacidades militares. O exército regular do Líbano não tem (ou não quer) conseguido desmantelar o grupo, pelo que Israel não tem outra alternativa se não ir acautelando todas as tentativas do inimigo para voltar aos ataques ao estado hebraico. 

Após o ataque, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel informou que o assassinato de Tabatabai veio como resposta "às constantes violações do Hezbollah à Resolução 1701 do Conselho de Segurança das Nações Unidas e dos acordos de cessar-fogo de 2024, bem como às ameaças que ele oferecia a Israel e à estabilidade regional."

Netanyahu afirmou logo a seguir ao ataque que Tabatabai era um "assassino em massa", com o sangue de muitos israelitas e americanos nas suas mãos, jurando ainda que "Israel não permitirá que o Hezbollah consiga reconstruir a sua capacidade."

O inútil presidente libanês, que nada tem feito para deter o avanço do Hezbollah, veio entretanto apelar à comunidade internacional para travar os ataques de Israel. 

Os EUA já reagiram positivamente a este ataque. Havia um prémio de 5 milhões de dólares prometido pelos EUA a quem descobrisse o seu paradeiro. 

Antevendo uma resposta vingativa do Hezbollah, Israel tem as suas forças militares em prevenção máxima no Norte do país.

Shalom, Israel!





sábado, novembro 22, 2025

TERRORISTAS DO HAMAS COMEÇAM A SURGIR DOS TÚNEIS


Os assassinos do Hamas refugiados nos túneis começam a desesperar por falta de comida, água e outros bens essenciais. Israel está de vigilância para não deixar escapar nenhum desses criminosos.

Durante o dia de ontem cerca de 15 desses "ratos" surgiram de dentro de túneis em dois locais diferentes, a leste da linha amarela estabelecida pelo acordo de cessar fogo, a leste de Rafah.


Desses 15 terroristas, 5 renderam-se às forças israelitas, tendo sido levados para interrogatório. Cinco outros foram abatidos pela aviação israelita quando se aproximavam perigosamente dos militares israelitas. 

O Hamas continua diariamente a violar os acordos, quer provocando os militares israelitas, quer ultrapassando a linha amarela estabelecida pelo acordo. Israel não se pode permitir fechar os olhos a estas violações, e tem ripostado contra toda e qualquer tentativa terrorista. Qualquer ameaça terá uma resposta imediata e decisiva de Israel. Israel calcula que estes 15 "ratos" saídos dos túneis serão parte dos cerca de 200 que se encontram encurralados dentro dos túneis que eles próprios construíram para os seus pérfidos intentos...A menos que se rendam, esses terroristas, ao tentarem fugir, são de imediato abatidos pelas forças de Israel. 

Nestes últimos dias Israel revelou ao público um vídeo mostrando mais um túnel descoberto pelas IDF, com cerca de 7 quilómetros de comprimento e a 25 metros de profundidade, bem equipado e onde se julga ter sido guardado o corpo de um dos reféns israelitas assassinados pelos criminosos palestinianos. Este extenso túnel passava por debaixo de zonas civis densamente povoadas, incluindo umas instalações da UNRWA, mesquitas, clínicas, jardins de infância e escolas. É assim que esses terroristas funcionam, escudando-se atrás, e neste caso por debaixo de instalações civis...

O Hamas já ameaçou entretanto que o cessar-fogo vai acabar, dizendo-se "preparado para combater." As constantes violações do Hamas e as consequentes respostas das IDF levam a que esta ameaça se possa tornar real, só que, nesta presente situação, Israel atacará com muito mais energia e determinação, já que não há mais reféns vivos na posse do Hamas, apenas 3 cadáveres de reféns israelitas, que, desrespeitando o acordo, o Hamas continua a não devolver a Israel...

Shalom, Israel!