sábado, setembro 13, 2014

"NÃO EXISTE NENHUMA 'PALESTINA OCUPADA'" - ESCREVE O WASHINGTON POST

Uma das principais falácias da narrativa palestiniana sobre o "direito à terra" prontamente subscrita pelos "cristãos" ignorantes da Bíblia é a de que Israel está actualmente a "ocupar" um país chamado "Palestina", tal como a Alemanha ocupou a Polónia ou a China o Tibete.
Muitos de nós, que desde há anos temos sempre tentado repôr a verdade dos factos, combatendo uma mentira que, por ser tantas vezes repetida acaba por convencer como sendo verdade, vimos com satisfação a correcção que o prestigiado diário norte-americano "The Washington Post" fez, ao afirmar que não existe nenhuma "Palestina ocupada."
Num artigo editado há cerca de uma semana, o jornal referiu-se à ideia habitualmente transmitida de uma "contínua ocupação israelita de terra palestiniana na Margem Ocidental."
O "Comité a favor da precisão nas reportagens sobre o Médio Oriente na América" ("CAMERA") decidiu apresentar uma queixa contra o jornal, destacando que as áreas oficialmente conhecidas como "Margem Ocidental" não são terras soberanas ocupadas, mas antes territórios disputados cujo estatuto deve ser resolvido através de negociações. 
O "Washington Post" concordou, e exactamente no dia seguinte escreveu uma correcção:
"Um artigo na secção A da edição de 5 de Setembro acerca do acordo da Jordânia em comprar gás natural de Israel referiu-se incorrectamente à ocupação israelita de 'terras palestinianas' na Margem Ocidental. Os territórios ocupados por Israel são terras disputadas que os palestinianos querem para um futuro estado palestiniano."
A mesma correcção foi visivelmente destacada no site do jornal.
A realidade é que a maioria dos israelitas estão preparados para negociar uma grossa fatia da terra bíblica em troca de "paz", insistindo no entanto que tais negociações devem ser baseadas na precisão histórica, e não em fantasias convenientes que pintam os judeus como se fossem invasores estrangeiros. 

Apesar de ainda se referir erroneamente à Judeia e Samaria como "territórios ocupados por Israel", o jornal teve pelo menos a decência e mérito de corrigir a idéia - obviamente falsa - da existência de um estado palestiniano naquelas terras. É que nunca em Israel existiu um estado palestiniano! O único estado que ali foi fundado e existiu foi o estado de Israel, com a sua capital em Jerusalém, e que, ainda que vendo a maior parte da sua população arrancada à força. nunca deixou de ser a Terra prometida por Deus ao povo de Israel.

Shalom, Israel!


3 comentários:

olga disse...

Como este mundo não acredita em Deus tenta destruir Israel. Fazendo isto poderiam dizer pra si mesmo: Onde está Deus?
Mas, assim como Deus envergonhou Faraó e libertou o Seu Povo, envergonhará o príncipe deste mundo e libertará Sua Igreja!
Aí a Graça dará lugar a Justiça!
Olga
Shalom, Israel!

Anónimo disse...

«Meu recado aos judeus é simples: nenhum mal lhes virá pelo lado cristão. Os inimigos de Israel são hoje os inimigos da cristandade. Se vocês querem mesmo saber de onde vem o perigo, leiam o livro do rabino Marvin S. Antelman, To Eliminate the Opiate (Jerusalem, The Zionist Book Club, 2 vols.).»

(Olavo de Carvalho)

Anónimo disse...

Essas mentiras falaciosas que costumam colocar os judeus com "invasores de terras alheias" já deu o que tinha que dar.
De todo modo esta terra foi dada por HaShem ao seu povo e ponto. Ocupantes são outros.

Fabiana